Corretores podem ganhar até R$ 5 mil em campanha promovida por Seguradora

Com a campanha “Sompo Vida Premiada”, os Corretores que venderem os seguros de Vida Individual Anual, Vida Top Mulher, PME Super Simples e PME Capital Global podem concorrer ao prêmio de R$ 5 mil.

Os sorteios acontecerão mensalmente, e o primeiro está previsto para o fim de abril.

A cada apólice dos seguros acima mencionados, um número da sorte é gerado para concorrer ao sorteio mensal de R$ 15.000,00 em títulos de capitalização (Sulacap): R$5.000 para o segurado, R$ 5.000 para o corretor e R$ 5.000 para os colaboradores Sompo.

Para mais informações, acesse sompo.com.br/vida/sompo-vida-premiada/

Clique aqui para consultar o Regulamento da Campanha Sompo Vida Premiada

Sorteios

*Válido para os produtos Vida Individual Anual, Vida Top Mulher, PME Super Simples,
Capital Global PME e Acidentes Pessoais Individual.

** R$ 5.000,00 (valor bruto) em títulos de capitalização (administrados pela Sul América Capitalização S.A. – SULACAP, inscrita no CNPJ sob o nº 03.558.096/0001-04, cujas Condições Gerais e suas Notas Técnicas foram aprovadas pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP, conforme Processo(s) nº(s) 15414. 901343/2013-21).

Sobre a SOMPO Seguros S.A

A Sompo Seguros S.A. é uma empresa do Grupo Sompo Holdings, um dos maiores grupos seguradores do Japão e do mundo. Resultado da integração das operações da Marítima Seguros, companhia fundada em Santos em 1943, e da Yasuda Seguros, que está no Brasil desde 1959; a companhia atua nas áreas de Seguros Corporativos (Auto Frotas, Transportes, Vida em Grupo, Acidentes Pessoais Coletivo, Empresariais Segmentados, Riscos Diversos, entre vários outros) e Pessoais (Auto, Residencial e Acidentes Pessoais); bem como na área de Seguro Saúde. Atualmente a empresa conta com filiais em todas as regiões brasileiras.

O Grupo Sompo Holdings tem sua origem no Japão, atua há 128 anos no mercado de seguros e hoje conta com subsidiárias nos cinco continentes. No Japão, disponibiliza uma vasta gama de seguros nas áreas de Ramos Elementares, Vida e Acidentes Pessoais, além de outros produtos financeiros e serviços a fim de propiciar incremento na segurança, saúde e bem-estar dos clientes.

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Segs.com.br valoriza o consumidor e o corretor de seguros

FONTE :http://www.segs.com.br/seguros/57748-corretores-podem-ganhar-ate-r-5-mil-em-campanha-promovida-por-seguradora.html

9º Congresso Estadual dos corretores de seguros de Minas Gerais conta com participação da Zurich​​​​​​​

A Zurich também está participando do 9º Congresso Estadual dos corretores de seguros de Minas Gerais, que acontece nos dias 16 e 17 de março, em Contagem MG. Para a companhia, o evento é uma oportunidade de intercâmbio entre corretores e as novidades do mercado de seguros.

“Para atender às necessidades dos clientes, a Zurich facilita os processos para os corretores também. Além disto, investimos fortemente em melhorias de processos, para tornar as etapas mais ágeis e assim beneficiar nossos corretores”, afirma Rogério Gebin, diretor comercial da regional MG da Zurich.

O executivo afirma que o foco da empresa está no cliente e nas melhorias que pode oferecer ao mercado. A Zurich vai onde o corretor está e essa proximidade propiciada pelo Congresso nos permite entender expectativas, estreitar o relacionamento e assim conhecer quais são as necessidades dos nossos clientes.

A companhia atua em mais de 170 países e possui uma ampla expertise que permite oferecer ao mercado um portfólio completo e uma gama de soluções para indivíduos, empresas e parceiros, seguros de ramos elementares e de vida. “Um exemplo de nossas soluções é a ferramenta 1Click que foi criada para eliminar trabalhos administrativos que tomam o tempo dos corretores. Ela permite que o corretor veja o preço que o cliente pagou no ano anterior e o valor da renovação antes que a apólice esteja vencida. Isso significa menor custo administrativo e maior rentabilidade”, explica Walter Pereira, diretor de linhas pessoais e varejo da Zurich.

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FONTE: http://www.segs.com.br/seguros/56832-9-congresso-estadual-dos-corretores-de-seguros-de-minas-gerais-conta-com-participacao-da-zurich.html

CCS-RJ comemora um ano da Comissão de Mulheres Corretoras de Seguros

A diretoria do Clube Corretores de Seguros do Rio de Janeiro vai reunir os seus associados, no próximo dia 30 de março, para um almoço em comemoração ao primeiro aniversário de criação da Comissão das Mulheres Corretoras de Seguros.

Esta é uma das realizações inéditas do CCS-RJ, que segundo o presidente Jayme Torres, "é uma forma de reconhecimento ao trabalho feminino no mercado de seguros e um agradecimento ao apoio que elas vêm dando à nossa gestão e ao desenvolvimento do setor como um todo”.

O grupo feminino de corretoras composto por Márcia Simplício, Márcia Sáfadi, Fátima Monteiro e Sônia Marra, tem sido incansável em apresentar sugestões, dar suporte às nossas ações e interagir com outros grupos semelhantes, que se formaram pelo Brasil afora. “É uma contribuição relevante que merece ser enaltecida", disse. O evento será realizado no restaurante Aspargus, no Centro, a partir das 12h30.

Sobre o CCS-RJ |

Fundado em 1980, o Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro tem como objetivo estimular encontros e debates que contribuam para o desenvolvimento do setor e da categoria. A entidade promove também a articulação estratégica e contínua com os demais participantes do sistema nacional de seguros privados. [http://ccsrj.com.br/]

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FONTE: http://www.segs.com.br/seguros/57585-ccs-rj-comemora-um-ano-da-comissao-de-mulheres-corretoras-de-seguros.html

Aumento de ciberataques eleva busca por seguros Cyber Risks

Integridade de dados estratégicos nas redes é desafio constante

A necessidade cada vez mais premente de conectividade e mobilidade nas cadeias de negócios tem provocado uma onda gigantesca de insegurança em relação à integridade de dados estratégicos que são trocados freneticamente nesse ambiente. Isso porque rondando esse universo estão cibercriminosos atentos, prontos para atacar.

De acordo com levantamento realizado pela Trend Micro, empresa de segurança da informação, 51% das companhias brasileiras foram vítimas de ataques ransomware em 2016. São ações em que os hackers criptografam ou bloqueiam o sistema de computador de uma organização e, em seguida, exigem resgate para descriptografá-lo ou liberá-lo.

Esse mesmo estudo detectou que 56% das empresas não possuem tecnologia para detectar comportamento suspeito. Especialistas em segurança cibernética da Kaspersky Lab também estimam que esse tipo de ataque aumentou cinco vezes nos últimos 12 meses.

Os registros alarmantes dos riscos causados pela exposição de dados e informações das empresas são determinantes para fomentar a busca por seguro de cyber riscos (Cyber Risks), segundo Ana Albuquerque, gerente de Linhas Financeiras da corretora de seguros global Willis Towers Watson, presente em mais de 140 países.

“Essa modalidade de seguro é de origem norte-americana e começou a ser praticada aqui no Brasil há cerca de dois anos, depois de autorizado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguro no País”, diz Ana.

A Willis Towers Watson é credenciada das seguradoras AIG e XL Caitlin e atua em um primeiro momento na abordagem do cliente, identificando suas necessidades e já desenhando um breve perfil do tipo de seguro adequado. “Temos uma equipe multidisciplinar, com advogados e especialistas, que faz esse trabalho. Depois levamos essa proposta para as seguradoras, que, por meio também de um questionário, realizam levantamento minucioso do perfil do cliente”, explica.

Os seguros cyber risks seguem praticamente a mesma linha de avaliação utilizada para seguros de automóveis. São avaliadas as condições das empresas em relação às ferramentas que usam para proteção de dados, as políticas de segurança implementadas internamente e também aos atores externos que acessam a rede corporativa, o porte dessa cadeia, o segmento de atuação, entre outras informações que podem tornar o seguro mais barato ou mais caro.

Ana destaca que as apólices não são apenas de responsabilidade civil, e sim de cobertura tanto de danos a terceiros quanto para o tomador do seguro. “No caso de situações de suspeitas de invasões, por exemplo, podem ser utilizados os serviços de empresas especializadas em realizar varreduras em sistema operacionais sem custo adicional, justamente com o objetivo de evitar sinistros no futuro.”

A gerente afirma que o cenário atual, em que a era digital trouxe o ônus da vulnerabilidade e com o Brasil como um dos mais importantes alvos de ciberataques, a procura por seguros cyber risks na empresa saltou de 20% do portfólio em 2015 para 143% em 2016. “E em razão da movimentação até o momento, 2017 promete registrar patamar ainda maior de crescimento. Somos procurados por empresas de diferentes setores e de diferentes portes”, relata.

O pesadelo da invasão
A preocupação é constante. Para mensurar o grau de maturidade das empresas brasileiras em relação à segurança da informação e à infraestrutura corporativa de TI, a Level 3, que atua no segmento de data center, realizou em parceria com a consultoria global IDC, o “Level 3 Security Index”.

Nesse levantamento o Brasil recebeu uma pontuação geral de 64,9 pontos em um total possível de cem pontos. “Se estivéssemos em uma escola, o Brasil não passaria de ano”, diz André Magno, diretor de Data Center, Cloud e Segurança da Level 3.

O estudo mostrou que ferramentas internas de tecnologia representa a área de maior desafio para a segurança. Isto se deve ao fato de que a aquisição de tecnologia de segurança, em certa medida, está associada à capacidade de investimento das empresas. “Sem verba, não há como manter o ambiente atualizado”, diz o executivo.

O índice de maturidade, segundo ele, foi medido por meio de quatro pilares: conscientização (perto de 70%), ferramental (menos de 50%), prevenção (acima de 70%) e mitigação (cerca de 80%).

Curioso é que ainda há uma parcela significativa de empresas (35%) que não identifica claramente os incidentes relacionados à segurança da informação, segundo a pesquisa. “Em geral, as organizações só descobrem que foram invadidas entre seis a oito meses depois”, diz Magno.

O executivo relata que a maioria das empresas não sabe medir o quanto está exposta e quais são os pontos fracos na segurança. “É um cenário que necessita de avaliação minuciosa, conscientização e investimento”, alerta.

Quanto mais recursos, melhor
Mais da metade das brasileiras (51%) pesquisadas no estudo da Trend Micro disse ter sido vítima de um ataque em 2016, e 56% delas não contam com tecnologia para monitoramento e detecção de comportamento suspeito na rede. Além disso, 54% responderam que não possuem tecnologia para detectar criptografia não-autorizada.

Nesse cenário, quanto mais lançar mão de recursos, sejam eles tecnológicos ou estratégicos, melhor, na avaliação de Magno. Afinal, a todo o momento aparecem novos tipos de tudo quanto é praga cibernética. Com o surgimento de mais de 62 novas famílias de ransomware durante o ano, essa ameaça cresceu de modo tão contundente que a Kaspersky Lab declarou o ransomware seu principal tema de 2016.

“Temos um laboratório de inteligência de segurança da informação em nossa rede global. Nele, são detectadas mais de 1,5 bilhão de ameaças por dia, sendo que 40% delas inusitadas”, diz Magno.

Mas o seguro cyber risks, é necessário? Magno responde que acha interessante, sendo uma forma de minimizar prejuízos. “Contudo, é muito importante fazer uma análise sensata e criteriosa sobre a necessidade e verificar muito bem a relação custo-benefício. Dependerá do porte da empresa, da sua exposição, da análise de risco”, pondera. O executivo ressalta ainda a necessidade de estar atento à evolução dos ataques e ao fato de que há uma indústria poderosa de cibercrime em operação, que cresce em sofisticação.

“Hoje, já existem kits completos para ataques de ransomware à venda na deepweb e a facilidade para pagamento do resgate em bitcoins traz um retorno financeiro para o atacante muito mais rápido do que outras modalidades de crime. A previsão para 2017 é que o crescimento de ransomware fique estável, mas métodos de ataque serão mais diversificados e o risco vai se manter bastante alto”, avisa Franzvitor Fiorim , líder Técnico da Trend Micro Brasil.

FONTE: http://www.itforum365.com.br/seguranca/aumento-de-ciberataques-eleva-busca-por-seguros-cyber-risks

Recadastramento nacional de corretores de seguros PF tem início em maio

 

O Superintendente da Susep, Joaquim Mendanha de Ataídes e o Presidente do Ibracor, Gumercindo Rocha Filho, assinaram o Acordo de Cooperação Técnica-Operacional, para a implementação, em parceria, dos planos de trabalho para o recadastramento de corretores de seguros e a distribuição de identidades profissionais.

O Presidente do Ibracor informa que o início do recadastramento, para pessoas físicas, será dia 2 de maio de 2017, encerrando-se em 31 de agosto de 2017.

Para as pessoas jurídicas, o recadastramento será no período de 1º de novembro de 2017 a 31 de abril de 2018.

No caso de pessoas jurídicas, o recadastramento somente se efetivará com o corretor de seguros responsável, que estiver devidamente recadastrado.

As circulares da Susep dispondo sobre o recadastramento e a distribuição de identidades profissionais serão editadas em breve.

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Segs.com.br valoriza o consumidor e o corretor de seguros

 

 

 

FONTE: http://www.segs.com.br/seguros/57766-recadastramento-nacional-de-corretores-de-seguros-pf-tem-inicio-em-maio.html

Comunicação digital e inovação no mercado de seguros são os principais temas do Fórum S2

Evento acontece na Amcham entre os dias 5 e 6 de abril

O Brasil hoje tem 119 milhões de internautas (Fonte: Statista - Digital Market Outlook). Se levarmos em conta a população total do país, podemos afirmar que 58% da população brasileira já se conecta à internet. E, apesar da crise, o e-commerce só cresce no Brasil: em 2016 teve um aumento de 7,4% com relação a 2015, totalizando um faturamento de 44,4 bilhões de reais (Fonte: Ebit Informação). Diante desses números e de fenômenos da cultura digital como o Uber, o Airbnb, o Netflix, o Spotify, que revolucionaram o consumo da sociedade nos últimos anos, o Fórum S2 - Gestão e Distribuição de Seguros Massificados, que acontece entre os dias 5 e 6 de abril na Amcham, traz para essa edição palestras e painéis focados em comunicação digital e inovação. Afinal de contas, por que o mercado segurador brasileiro ainda não se beneficiou do digital como poderia?

Pesquisas mostram como o setor no Brasil, comparado com outros países, ainda está tímido no ambiente digital. De acordo com o Google Barometer, apenas 6% das pessoas que pesquisam por seguro automóvel pela internet compram online. Já 55% usa a internet como ferramenta de pesquisa porém a compra é feita de maneira offline. Na Austrália, para se ter uma ideia, a compra online de seguro auto chega a 33%, número maior do que a compra offline de 31%. Para Gerson Ribeiro, professor de marketing digital e palestrante do Fórum S2, “Entre 2014 e 2016, houve um aumento de 60% nas buscas em sites de comparação de preços (Fonte: Google). Isso quer dizer que as pessoas estão usando a tecnologia para comparar os valores mas, no mercado segurador, elas ainda não conseguem comprar pela internet na maioria das vezes”, explica. Em sua palestra “Entenda o Comportamento do Consumidor”, que acontece no dia 6 de abril, ele abordará algumas ferramentas digitais que podem dar suporte nesse sentido como a mídia programática, a experiência do usuário, entre outras.

Para Marcelo Teixeira, mestre em comunicação e práticas de consumo e consultor em estratégias de marketing digital, que mediará o painel “Desafios da Comunicação de Seguros Massificados em Ambientes Digitais”, existem três pilares da comunicação digital que se retroalimentam e que precisam ser absorvidos não só pelas seguradoras mas também por corretores e agências de comunicação para que a inovação e a tecnologia se tornem de fato realidade no mercado: 1. o conteúdo do ambiente digital precisa ser relevante; 2. a linguagem no ambiente digital tem que ser mais dinâmica, imagética e, o mais importante, humanizada; 3. a interação é extremamente necessária. “Nossa proposta nesse painel é reunir as três pontas do mercado - seguradoras, distribuidores e agências - para que sejam apresentadas e debatidas soluções que possam auxiliar todos os players”, explica Claudia Lopes, diretora executiva da CFL Consultoria e curadora da programação do Fórum. O painel vai contar com a participação de Alessandro Xavier, COO da corretora online Sossego Seguros; Max Petrucci, CEO da agência digital Garage; e Paulo Rossi, diretor comercial de canais estratégicos do Grupo Segurador Banco do Brasil e ******.

O Fórum S2 também vai apresentar exemplos brasileiros de seguradoras e plataformas mobile que resolveram quebrar a barreira do digital: Youse e thinkseg são as primeiras Insurtechs (segmento das FinTechs focado em serviços avançados e disruptivos para o mercado segurador) brasileiras que estão modificando a tradicional forma de fazer seguros e fortalecendo o relacionamento com os clientes. Em sua palestra no dia 6, Gustavo Zobaran, head de brand experience da Youse - plataforma de venda de seguros 100% online da Caixa Seguradora – vai apresentar a Youse como a Insurtech referência no mercado brasileiro, setor que atraiu investimentos de US$ 3,1 bilhões no mundo todo, segundo o relatório InsurTech Outlook, da consultoria Everis. Zobaran destacará a importância do trabalho de construção e desenvolvimento de marca como um pilar estratégico dentro do negócio da Youse.

Já André Gregori, CEO da thinkseg, contará em sua palestra do dia 5 as primeiras percepções do mercado neste início de operação da startup que integra seguradoras, corretores e clientes num mesmo marketplace que oferece todos os serviços pelo celular. Na plataforma mobile, por exemplo, não há dispositivo de rastreamento instalado no carro. Por meio de um aplicativo que capta as informações do motorista (distância, percurso, modo de fazer as curvas, modo de frenagem), são gerados pontos e descontos no valor do seguro. Esse formato, que premia o condutor que dirige bem introduz o conceito pay as you drive e pay as you use (pague conforme você dirige) no setor de seguros brasileiro.

Fórum S2 - Gestão e Distribuição de Seguros Massificados

Informações | Inscrições | Programação completa: http://www.forums2.com.br

5 e 6 de abril de 2017

AMCHAM – Rua da Paz, 1431 - São Paulo - SP

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Segs.com.br valoriza o consumidor e o corretor de seguros

 

FONTE: http://www.segs.com.br/seguros/57666-comunicacao-digital-e-inovacao-no-mercado-de-seguros-sao-os-principais-temas-do-forum-s2.html

Sincor-Sp Realiza 1º Encontro Com Entidades Do Mercado De Seguros

Sincor-SP realiza 1º Encontro com Entidades do Mercado de Seguros

Com o objetivo de estimular o debate sobre as tendências do mercado de seguros, o Sincor-SP vai realizar o 1º Encontro com Entidades do Mercado de Seguros. O evento acontece no dia 5 de abril, no Maksoud Plaza, em São Paulo, e é exclusivo e gratuito para corretores de seguros.

A programação contempla as palestras “Momento da Disruptura” e “Mercado mundial de seguros - o que vem por aí”. O evento ainda contará com a participação da McKinsey, empresa de consultoria com foco na inteligência de negócios. Para finalizar, os líderes de diversas entidades participarão do “Papo reto com lideranças do mercado de seguros”.

As entidades parceiras são a Aconseg-SP, a Camaracor-SP, os Clubes dos Corretores de Seguros do ABC, Mata Atlântica, Osasco, Piracicaba, São José do Rio Preto, São Paulo, Taubaté, Vale do Paraíba e Vale do Ribeira, além da UCS-SP.

Para se inscrever, basta acessar: http://bit.ly/2nHFwjr

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Segs.com.br valoriza o consumidor e o corretor de seguros

FONTE: http://www.segs.com.br/seguros/57761-sincor-sp-realiza-1-encontro-com-entidades-do-mercado-de-seguros.html

Aquisições devem crescer no mercado de seguros

Previsão consta de estudo da KPMG internacional sobre comportamento mundial do setor de seguros

Novo relatório divulgado pela KPMG International confirma o apetite redobrado do mercado segurador mundial por aquisições e fusões neste ano. Segundo o estudo, 84% das companhias de seguros pesquisadas planejam efetuar entre uma e três aquisições em 2017. Em contrapartida, 94% programam pelo menos uma alienação. O estudo afirma também que dois terços das seguradoras esperam realizar ainda uma aquisição transfronteiriça no decorrer do ano.

Para 33% das seguradoras, a transformação do modelo de negócios será o principal impulsionador das compras em 2017. A mesma taxa percentual pretende melhorar seu operacional, alterando seu modelo de negócios. “As seguradoras estão claramente com fome de boas oportunidades de M & A (fusões e incorporações). Eles estão focados em transformar seus negócios e modelos operacionais e, mesmo com incertezas geopolíticas, estão procurando agressivamente negócios que podem ajudar a atingir seus objetivos”, afirma Ram Menon, parceiro global, Advisory Deal com KPMG nos EUA, por meio de comunicado.

As parcerias também são vistas positivamente para a transformação operacional- 87% das seguradoras indicam que irão se associar para novas capacidades operacionais, enquanto 76%, para ter acesso à nova infraestrutura tecnológica.

Cerca de 200 tomadores de decisão de seguros global foram ouvidos. E os EUA são identificados como o principal destino para aquisições, seguido pela China. Mas regionalmente, a Ásia-Pacífico domina, com 47% olhando para a região em busca de aquisições, mais do dobro da porcentagem para a América do Norte. Já a Europa Ocidental é vista como a maior oportunidade de alienação.

Apesar da necessidade estratégica de transformação do negócio, o relatório acha que muitas seguradoras continuam a adotar uma abordagem oportunista para aquisições e fusões. Tanto que apenas 47% das seguradoras com equipes de M & A dedicadas dizem que seus objetivos de identificação do negócio estão alinhados à sua estratégia corporativa. Trinta e sete por cento admitem sua abordagem para fazer negócios ainda é em grande parte reativa. “Se você estiver usando M & A(aquisições e fusões) para efetivamente transformar seu negócio, você não pode apenas saltar em negócios oportunistas, você precisa ser muito mais estratégico”, observou Ram Menon. “As organizações de seguros precisam fazer investimentos que proporcionem uma estratégia de longo prazo para a organização. E é aí que estarão os grandes desafios”, lembra Ram Menon. O relatório assinala que as seguradoras estão tomando uma série de caminhos para garantir transações transformadoras. Capital de risco corporativo, em particular, está ganhando força, com 62% das seguradoras dizendo que eles já estão ativos ou atualmente criando uma capacidade de venture corporativa como uma forma de construir capacidades técnicas. Mais de um quarto dos fundos de capital de risco existentes reivindicam mais de US $ 1 bilhão em fundos alocados.

“Neste ambiente, a chave para o sucesso é alinhar os modelos financeiros, empresariais e operacionais para que você possa obter clareza sobre os mercados e geografias em que você quer jogar e como você vai ganhar”, observou Matthew Smith, Global Strategy Group, Setor de Seguros Líder, KPMG no Reino Unido. “Você também deve estar preparado para analisar suas capacidades nas áreas de due diligence e segmentação, a fim de entender como extrair o máximo valor a médio prazo e como as capacidades do alvo complementar o seu próprio”, declarou.

 

FONTE: http://jrscomunicacao.com/2017/03/22/aquisicoes-devem-crescer-no-mercado-de-seguros/