Qual é a indústria que mais polui o meio ambiente depois do setor do petróleo?

É fácil citar a indústria do petróleo como principal vilã da poluição. Mas poucos talvez saibam que o segundo lugar nesse ranking pertence à indústria da moda.

Se você veste calças ou malhas de poliéster, por exemplo, fique sabendo que a fibra sintética mais usada na indústria têxtil em todo o mundo não apenas requer, segundo especialistas, 70 milhões de barris de petróleo todos os anos, como demora mais de 200 anos para se decompor.

A viscose, outra fibra artificial, mas feita de celulose, exige a derrubada de 70 milhões de árvores todos os anos.

E, apesar de natural, o algodão é a uma fibra cujo cultivo é o que mais demanda o uso de substâncias tóxicas em seu cultivo no mundo - 24% de todos os inseticidas e 11% de todo os pesticidas, com óbvios impactos no solo e na água.

Nem mesmo o algodão orgânico escapa: uma simples camiseta necessitou de mais de 2.700 litros de água para ser confeccionada.

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Image captionA indústria da moda é uma das mais poluentes do mundo

Usar e jogar fora

Mas talvez o maior dano causado pela indústria da moda seja a tendência da "moda rápida", marcada especialmente pelos preços baixos. O consumo multiplica os problemas ambientais.

O custo da "moda rápida"

Uma

peça de roupa

  • que usamos menos de 5 vezes

  • e jogamos fora após 1 mês

  • produz mais 400% de emissões de carbono

  • que uma usada 50 vezes e mantida por 1 año

Fonte: HBS

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O chamado "segredo sujo" da moda deu origem a iniciativas que buscam uma maior responsabilidade ambiental.

Na Argentina, a Industry of All Nations foi fundada como uma "empresa de design e desenvolvimento com o compromisso de repensar métodos de produção".

O objetivo é produzir "roupa limpa".

"Eu e meus irmãos nos demos conta de que, em um mundo tão grande, quase todos os produtos são feitos em dois ou três países asiáticos. E a única razão é porque é mais barato produzi-los lá", explica Juan Diego Gerscovich, fundador da empresa familiar.

"A IOAN, como diz o nome, existe para que voltemos à produção e aos produtores originais, para que voltássemos à fonte".

Os hermanos Gerscovich, que são argentinos e vivem Los Angeles, começaram produzindo sandálias, usando os serviços de uma fábrica há 120 anos no ramo.

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Image captionSandálias já eram produzidas de modo quase sustentável, segundo empresários

"Era uma empresa sustentável sem saber, pois as sandálias eram de juta e algodão. A empresa produzia um milhão de unidades. A única coisa que fizemos foi mudar as tiras, que eram de material sintético, para algodão".

Mas foi um segundo produto que soou o "alarme da contaminação".

Os irmãos queriam produzir jeans, mas abandonaram a ideia quando "se deram conta de que se te uma questão muito tóxica". Decidiram resgatar o método tradicional de produção do tecido, com o uso de algodão orgânico e índigo - uma tintura obtida da planta Indigofera tinctoria.

Gerscovich encontrou um pequeno vilarejo no sul da Índia, Auroville, onde levaram anos investigando como reviver a indústria local.

"Era uma indústria muito importante e conectada à cultura indiana, mas a Revolução Industrial trouxe os corantes químicos, e a indústria do tecido natural desapareceu... era muito mais econômico e rápido com os métodos modernos."

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Image captionFabricação artesanal de tintura

O processo natural requer ainda mais tempo e investimento, mas o empresário argentino diz que ele é muito menos agressivo para o meio ambiente.

O desaparecimento da indústrias fez com que fosse necessário treinar tecelões, pois ninguém na comunidade sabia fazer jeans.

Mais que um negócio

A empresa depois se dedicou à produção de suéteres com lã de alpacas bolivianas. "E sem corantes", ressalta Gersovich.

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Image captionOs suéteres de lã de alpaca vendidos pela empresa dos irmãos Gersovich não usam corantes

"A cooperativa que produz os suéteres na Bolívia conhece nossa filosofia e montou um pequeno laboratório para começar a desenvolver tintas naturais."

A idea original dos irmãos Gerscovich é não apenas fazer a roupa, mas empoderar comunidades.

"O mais importante é que, como seres humanos, mudemos de mentalidade: precisamos consumir menos", diz o empresário.

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Image captionCorantes naturais

A IOAN, assim como outras iniciativas do gênero, produzem suas peças em mais tempo e a um custo maior. Um par de jeans, por exemplo, custa US$ 170, valor bem superior ao de muitas marcas no varejo mundial.

"Vamos reduzir custos à medida que as vendas cresçam. Mas jamais chegaremos aos níveis das grandes cadeias (de lojas de roupa). Seus preços são uma invenção. Estão desrespeitosos 100% com seus produtores."

 

FONTE: http://www.bbc.com/portuguese/geral-39253994

Zurich é a única seguradora no Brasil a receber certificação de igualdade de gênero no trabalho

Certificação EDGE (Economic Dividend for Gender Equality) é o principal padrão global utilizado para avaliação do quesito

Ações que promovem a igualdade entre gêneros na cultura empresarial, flexibilidade no horário de trabalho e transparência nos sistemas de recrutamento e remuneração. Estes são alguns dos atributos que contribuíram para a conquista da certificação EDGE Assess pela Zurich no Brasil.

A Zurich Brasil é a única seguradora no país a ter este certificado, o mais importante avaliador destas iniciativas no mundo. A certificação abrange a Zurich Seguros e a Zurich Santander, que juntas formam o Grupo Zurich no Brasil. A avaliação das empresas é realizada por meio de um processo de análise das políticas e práticas, seguida por uma rígida auditoria. Além disso, também é realizada uma consulta aos colaboradores, que participam de uma pesquisa interna de opinião. Todos os dados coletados são levados em conta para o resultado final.

De acordo com Evelyn Martins, Gerente de Desenvolvimento Organizacional da Zurich no Brasil, a empresa vai ampliar as ações para promoção de igualdade salarial, políticas de trabalho flexível e práticas de recrutamento e promoção. "Apoiar os funcionários e valorizar suas diferenças é de extrema importância para uma companhia que opera em tantos países e precisa se adaptar à cultura de todos eles", afirma.

"Apoiar a diversidade e inclusão significa valorizar e potencializar a contribuição de cada pessoa que faz parte de nossa organização. Receber a certificação EDGE demonstra nosso compromisso com o contínuo desenvolvimento de práticas de gestão que propiciem a evolução da companhia", ressalta Andrea Milan, responsável por Diversidade & Inclusão do Grupo Zurich para a LatAm.

A certificação EDGE Assess é concedida para empresas que se comprometem publicamente com a manutenção do equilíbrio entre os gêneros no ambiente de trabalho desenvolvimento de talentos, igualdade salarial, políticas e práticas que promovem uma cultura inclusiva do local de trabalho.

Sobre a Zurich

Zurich Insurance Group (Zurich) é uma seguradora líder multicanal que apresenta soluções para seus clientes e parceiros na esfera local e global. Com cerca de 54 mil colaboradores, fornece uma ampla gama de serviços e produtos em Seguros de Vida e de Ramos Elementares em mais de 210 países e territórios. Entre os clientes da Zurich encontram-se indivíduos, pequenas e médias empresas, assim como grande empresas e multinacionais.
O Grupo está sediado em Zurich, Suiça, onde foi fundado em 1872. O Zurich Insurance Group Ltd (ZURN) está listado no Six Swiss Exchange e tem o Nível I no programa American Depositary Receipt (ZURVY), que é transacionado fora da bolsa no OTCQX.

Para mais informações sobre a Zurich, consultar www.zurich.com.

Sobre a Zurich no Brasil

A seguradora Zurich no Brasil soma o conhecimento do mercado brasileiro, no qual tem mais de 70 anos de experiência, à expertise internacional em soluções de seguros multicanal. A Zurich atesta solidez financeira e segue rígido padrão global de conduta, praticado em todas as suas operações. Dedica-se a compreender as necessidades dos clientes e oferece soluções para pessoas físicas e jurídicas, de pequenas empresas a multinacionais. Tendo o Brasil na sua estratégia de crescimento, e decidida a contribuir com o desenvolvimento social e econômico do país, visando o médio e longo prazo, a companhia dispõe de produtos e serviços sob medida para este mercado.

Sobre a Zurich Santander no Brasil

A Zurich Santander Brasil Seguros e Previdência S.A. é uma joint venture dos Grupos Zurich e Santander, dois dos maiores conglomerados do mundo nos setores segurador e financeiro. Foi criada em fevereiro de 2011, a partir de um acordo global em que a Zurich adquiriu 51% das operações de seguros do Santander no Brasil, México, Chile, Argentina e Uruguai e o Santander manteve 49% do capital da holding. A holding tem sede em Madri, Espanha. Em São Paulo a Zurich Santander Brasil está instalada no Edifício Sede do Banco Santander, em São Paulo. Atualmente, ocupa a 3ª posição do mercado nos negócios de Vida e Previdência.

 

FONTE: http://www.segs.com.br/seguros/53187-zurich-e-a-unica-seguradora-no-brasil-a-receber-certificacao-de-igualdade-de-genero-no-trabalho.html

64% dos brasileiros nunca recebeu a abordagem de um corretor de seguros

Transformações da sociedade e da tecnologia geram oportunidades no ramo de seguros

 

Os rumos do mercado de seguros e a corretagem para os próximos 10 anos foi o tema do 1º Painel das Seguradoras. O diretor comercial Sul e Centro-Oeste da Porto Seguro, Marcelo Zorzo, acredita que o capital humano é o grande trunfo e citou os mais de 15 mil colaboradores da companhia espalhados pelo Brasil como prova disso. “Além disso, precisamos falar de futuro, mas agir agora, pois as oportunidades estão aí”, disse.

A palavra ‘seguros’ conta com 11 milhões de buscar no Google mensalmente, o que, para Zorzo, significa que o consumidor se prepara, consultando informações online sobre determinados produtos para que depois realize a compra. “Quais são as oportunidades que temos para atender além daquelas demandas dos clientes?”, provoca o pensamento dos participantes e reitera um estudo da própria companhia que mostrou que 64% da população nunca recebeu a abordagem de um corretor de seguros.

O executivo enxerga que as oportunidades advindas de startups podem ajudar o corretor num possível futuro onde este profissional tenha que ofertar produtos que vão além do seguro. “Temos que gerar algo que faça o consumidor querer comprar com os corretores, com a Lojacorr. E eu não vejo outro jeito senão se reinventar”, falou.

Para o carismático presidente da Tokio Marine, José Adalberto Ferrara, o futuro da corretagem é promissor e está fundamentalmente ligado ao desempenho do próprio mercado de seguros. “O futuro da corretagem depende do trabalho sincronizado e alinhado entre todos nós. As seguradoras precisam dos corretores para distribuir os produtos que criamos e os corretores precisam que criemos produtos para ofertarem a seus clientes”, afirma. “O trabalho sinérgico e bem feito dos corretores não vai ser ameaçado por nenhuma plataforma de vendas online”, acrescenta.

Ferrara citou algumas estratégias de crescimento para o mercado, como a simplificação do seguro, o investimento em mídia da indústria securitária, apoiar corretores no desenvolvimento de novos canais, identificar necessidades dos clientes e oferecer serviços e coberturas adequadas. Com essas diretrizes, a Tokio Marine apresentou um crescimento de 150% nos últimos 5 anos. “O futuro é aqui e agora. E eu continuo contando com os corretores para os próximos dez anos”, finalizou.

O diretor geral da Bradesco Seguros, Marco Antonio Gonçalves, concorda quanto a ideia de que o futuro depende do próprio segmento: “Não é preciso temer nada, todos os canais que surgem são meios de oportunidades”. Otimista, ele acredita que os próximos dez anos serão muito melhores que os dez anteriores.

A companhia de Gonçalves acredita no país, prova disso são os investimentos que fez nas Olimpíadas, como patrocinadora oficial, e na aquisição do HSBC, maior transação financeira de sua história. “Em dois meses já tínhamos 850 corretores nas agências que eram HSBC. Reafirmamos que independente de internet e outros meios, o corretor é o profissional mais benéfico para o consumidor e o que leva resultados mais expressivos para a companhia”, explica.

Em 27 anos de mercado segurador, o CEO da Sompo Seguros, Francisco Caiuby Vidigal Filho, já ouviu muitas perguntas sobre a existência ou não do corretor de seguros no futuro. Mas é “olhando para um evento como o da Lojacorr”, que ele tem convicção de que o profissional sempre terá seu espaço. “O mundo está se transformando e nós precisamos nos transformar também”, alerta.

Um dos tópicos para o qual o CEO mais chamou atenção é para a inovação. De origem japonesa, a Sompo é um exemplo disso. Com uma população que está envelhecendo, a companhia se reinventou criando novos produtos para esta nova população japonesa e olhando para países emergentes como o Brasil, onde funciona uma de suas maiores operações internacionais. “O dia em que a maioria da população comprará seguros pela internet chegará e nós temos que estar preparados. Nós vamos ter que nos reinventar”, acredita.

Dividido em dois blocos, o painel que buscou debater o futuro do corretor profissional de seguros na próxima década ainda discutiu as transformações da sociedade e da economia compartilhada. O assunto impacta diretamente na programação das companhias de seguros, conforme explicou Carlos Magnarelli, presidente e CEO da Liberty Seguros.

Helio Kinoshita, diretor vice-presidente da Mitsui Sumitomo Seguros, abordou um contexto mais histórico a cerca dos últimos 20 anos no ramo segurador. Atualmente, a Mitsui possui 4% da produção da Lojacorr e o foco está na prestação de serviços com alta qualidade. Leandro Poretti, diretor geral da Sancor Seguros, apresentou números que comprovam a consolidação e o crescimento da companhia argentina no Brasil.

Já Murilo Setti Riedel destacou que a 5ª Convenção Nacional da Lojacorr foi seu primeiro evento como presidente efetivo da HDI Seguros. Riedel foi enfático ao demonstrar que a inovação visando a racionalização e a eficácia de processos é uma realidade na companhia. Recentemente, a HDI testou drones para inspecionar seu pátio de veículos salvados com sucesso, o que demonstra esta fase.

Risco Cibernético é o terceiro na lista de riscos globais

Os painéis e debates da Convenção Nacional da Lojacorr foram escolhidos de forma certeira em relação com o atual do momento do mercado de seguros. Uma área que até anos atrás não existia nas empresas e hoje pode ser considerada uma das de maior importância é a área de tecnologia. “O mundo está mudando muito rápido, precisamos estar antenados e trabalhando nesta mudança das coisas”, alertou sobre o atual modelo de trabalho, Adilson Lavrador, da Tokio Marine. Para ele, as empresas precisam estar onde o cliente está, uma vez que as novas gerações “já nascem digitais”, e usar isso a seu favor.

O Risco Cibernético é o terceiro na lista de riscos globais, segundo o estudo Allianz Risk Barometer 2017. Para Josemilson da Silva, da Allianz, “o mundo digital está no DNA da companhia”. Também participaram da conversa Paulo Sgarbi, da HDI Seguros, José Loureiro, Icatu, Juliano Simões, Central Server, e Sandro Ribeiro dos Santos, diretor de tecnologia da Lojacorr, que apresentou a nova plataforma da Rede, a YesOk.

FONTE:http://www.segs.com.br/seguros/52735-porcentagem-de-casas-com-seguro-residencial-cresce-no-brasil-veja-os-beneficios-do-servico.html

Opinião: seguro rural muda com a chegada de estrangeiros

Enquanto a Câmara dos Deputados adia a decisão de autorizar a compra de terra por grupos estrangeiros, a presença desses investidores no país é cada vez mais efetiva e isso vem tendo impactos reais no modelo de gestão do agronegócio. Um exemplo claro está ocorrendo na área de seguros. Mostra que qualquer esforço por abertura no país precisa ser mais amplo e observar as cadeias de negócios como um todo, e não apostar apenas em soluções pontuais.

Enquanto a Câmara dos Deputados adia a decisão de autorizar a compra de terra por grupos estrangeiros, a presença desses investidores no país é cada vez mais efetiva e isso vem tendo impactos reais no modelo de gestão do agronegócio. Um exemplo claro está ocorrendo na área de seguros. Mostra que qualquer esforço por abertura no país precisa ser mais amplo e observar as cadeias de negócios como um todo, e não apostar apenas em soluções pontuais.

Por anos, agentes do setor vem tentando mudar a cultura que colocou o seguro agrícola como uma mera contrapartida, empurrada aos produtores na mesa do gerente bancário, no momento da assinatura do financiamento da próxima safra. Nem produtos com custo mais baixo, cobertura mais ampla e aspectos inovadores, como cláusulas de indenização por questões climáticas, foram capazes disso. A mudança está ocorrendo na esteira da chegada dos estrangeiros.

Grandes tradings, principalmente de países asiáticos, e fundos de investimentos estrangeiros entram nas operações não por meio da compra de terras, mas com participações em sociedades de propósitos específicos. No mercado de capitais, soluções como os Certificados de Recebíveis Agrícolas (CRAs) também têm sido mais valorizadas à medida que incorporam soluções de seguro que dão mais garantias aos investidores.

Independentemente do modelo, o certo é que esses novos investidores requerem um modelo operacional muito mais sofisticado. Geram um apetite por seguro no agronegócio que não havia no Brasil e que vamos ter que correr para suprir.

Apenas uma seguradora no Brasil opera com esse tipo de produto. Toda a capacidade dessa seguradora, que não é pequena, está ocupada"

Um exemplo emblemático é o gargalo que está surgindo no ramo de risco de crédito para o agronegócio. Apenas uma seguradora no Brasil opera com esse tipo de produto. Como as primeiras demandas surgiram justamente dos maiores clientes, rapidamente toda a capacidade dessa seguradora, que não é pequena, foi ocupada. Ficaram sem alternativa não apenas médios e grandes clientes do setor que começam a perceber a importância desse tipo de proteção, mas também tradings chinesas, empresas russas, enfim, muitos dos novos players que estão chegando ao mercado brasileiro.

A solução que existe é a de buscar capacidade também no exterior. Essa capacidade existe. A despeito da crise econômica que o Brasil enfrenta, e do risco de quebra de safra em algumas culturas por razões climáticas, o agronegócio brasileiro é um dos mais vigorosos do mundo e atrai interesses de investidores em todas as suas etapas.

O desafio é modelar soluções que atendam às regras do mercado brasileiro de seguros e resseguros. Mesmo com a capacidade tomada, a existência de uma solução local acaba por impor restrições à busca de outras alternativas, calcadas em capacidade e modelagem externa. É preciso abrir canais entre o agronegócio e os reguladores do setor de seguros e resseguros para viabilizar soluções para eliminar esses gargalos que, no limite, podem até afetar o interesse dos investidores estrangeiros pelo setor no país.

Porcentagem de casas com seguro residencial cresce no Brasil. Veja os benefícios do serviço

Dados da FenSeg mostram o aumento de casas com seguro residencial no país. A Bidu Corretora separou alguns motivos para você contratar esse serviço

Um estudo feito pela Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) mostrou que 2016 teve um aumento em relação a porcentagem de casas com seguro residencial. São 14,5% de domicílios com seguro residencial em 2016, contra 13,3% no ano anterior. Segundo a FenSeg, esse aumento representa em torno de 800 mil novos seguros contratados de um ano para o outro.

A região sudeste foi a que mais teve participação nesse número, com 61,3% das apólices se concentrando nela. A segunda região com mais apólices é a sul, com 22,8%, seguida pelo nordeste com 7,0%.

Mesmo assim, se comparado com outros países, esse número é baixo. Por exemplo, em países como Estados Unidos, França e Chile esse percentual ultrapassa 80%. Ainda falta muito para o seguro residencial alcançar essa penetração nos lares brasileiros, mas há uma boa oportunidade de crescimento.

Segundo Marcella Ewerton, coordenadora de marketing da Bidu Corretora, uma corretora de seguros online que disponibiliza a cotação e contratação do seguro residencial, esse serviço ainda não é tão conhecido quanto outros tipos de seguro. “Muita gente não sabe como funciona esse seguro, o que pode ser um dos fatores que leva os brasileiros a não contratarem. Além disso, entre quem conhece o seguro residencial há uma percepção de que ele seria um serviço caro. O que não reflete a realidade já que ele custa, em média, apenas 0,4% do valor da residência.”

Para você conhecer mais o seguro residencial, a Bidu Corretora separou alguns motivos para proteger seu lar com esse serviço:

Coberturas

O seguro residencial garante diferentes coberturas para a sua casa, de acordo com a sua necessidade. A cobertura básica, presente em todos os seguros comercializados, é a que garante indenização em caso de incêndio, queda de raio e explosão. Mas as seguradoras oferecem outras coberturas para tornar o produto mais completo. As mais procuradas são: cobertura para danos elétricos, proteção de vidros, espelhos e mármore, roubo e furto, vendaval, ciclone, furacão, tornado, granizo e acidentes pessoais.

Assistências

As assistências desse seguro são muito úteis para facilitar o dia a dia do segurado. Nela, estão inclusos diversos serviços que podem ser utilizados a qualquer hora do dia. Cada seguradora tem disponível diferentes assistências, por isso, é importante conhecer o que cada uma oferece antes de contratar. As assistências mais procuradas são: serviços hidráulicos, chaveiro, serviços elétricos, desentupimento e substituição de telhas. Existem ainda outras assistências mais elaboradas que proporcionam maior tranquilidade ao segurado.

Preço

O preço do seguro residencial, ao contrário do que muitos pensam, é acessível. Geralmente, ele não passa de 0,4% do valor do imóvel e seu preço depende das coberturas escolhidas, do tipo de imóvel e de onde ele está localizado.

Com a melhora no cenário econômico e o aumento do conhecimento sobre o produto, a tendência é que o número de lares brasileiros protegidos com um seguro aumente nos próximos anos. “Há um grande espaço de crescimento para o seguro residencial no Brasil, por ser um produto acessível e que oferece benefícios úteis para o cliente”, completou Marcella.

 

FONTE: http://www.segs.com.br/seguros/52735-porcentagem-de-casas-com-seguro-residencial-cresce-no-brasil-veja-os-beneficios-do-servico.html

Seguros SURA lança publicação especializada em gestão de tendências e riscos

A revista, denominada Geociências SURA, é a primeira latino-americana com este foco e será distribuída nos nove países onde a empresa está presente

A Seguros SURA, uma das maiores seguradoras da América Latina, apresenta sua primeira publicação especializada em tendências e riscos, denominada “Geociências SURA”. A novidade traz conteúdo de rigor técnico, mas com uma linguagem simples e de fácil entendimento que, além de mostrar variáveis e fenômenos da natureza de forma positiva, também tem como objetivo gerar consciência sobre sua importância e impacto na gestão empresarial.

“Nosso objetivo com a revista Geociências SURA é oferecer informação especializada e pertinente, além de ferramentas úteis e estratégicas de prevenção a riscos segundo especialistas do setor. Faremos isso de modo que os leitores adquiram conhecimento para a tomada de decisões relacionadas aos negócios, sustentabilidade e meio ambiente”, afirmou Juana Francisca Llano, Vice-Presidente de Seguros do escritório regional da Seguros SURA.

A Seguros SURA é a única companhia de seguros na América Latina que conta com uma área especializada no tema de Geociências, tendo, internamente, informações e conhecimento que facilitam a produção do conteúdo. Além disso, a empresa se uniu a um grupo de pesquisadores e especialistas, que devem colaborar com o projeto, para que o conteúdo seja relevante e entregue aos seus leitores soluções efetivas e colaborativas para os negócios.

“Mantemos um compromisso com o conhecimento especializado, que permite o desenvolvimento de projetos de pesquisa com uma participação ativa da companhia, em conjunto com pesquisadores externos. Assim, buscamos oferecer soluções e serviços que vão ao encontro das necessidades reais da sociedade. Estamos muito contentes com esse projeto. É mais uma maneira de mostrarmos o quanto estamos preocupados com os movimentos do mercado”, diz Thomas Batt – Presidente da Seguros SURA no Brasil. Essa visão da companhia estará reforçada nos objetivos da revista e tem como histórico a participação da empresa desde 2014 na Fundação GEM – Global Earthquake Model – associação público privada que estimula a iniciativa de colaboração mundial.

A revista Geociências SURA será entregue à clientes e parceiros em toda a América Latina a cada quatro meses. Além da edição impressa, a revista tem também uma versão digital, acessível a todos que tenham interesse, através do site www.segurossura.com.br/revista_geociencias_sura.

SOBRE A SEGUROS SURA

Fundada há mais de 70 anos na Colômbia, a Seguros SURA é uma subsidiária do Grupo SURA, que possui investimentos em diversos setores do mercado latino-americano. Especializado em Seguros de Bens, Pessoas, Responsabilidades, Seguro Saúde e de Acidentes de Trabalho, atualmente é um dos maiores grupos seguradores da América Latina e oferece, além de soluções em seguros, gestão completa de tendências e riscos. A seguradora conta com 13 mil funcionários, mais de 15 milhões de clientes e prêmios líquidos que em 2016 atingiram US$3,9 bilhões.

SOBRE A SEGUROS SURA NO BRASIL

A Seguros SURA chegou oficialmente ao Brasil em 2016, após a finalização da aquisição da operação brasileira da RSA Seguros. A Seguros SURA Brasil atua com foco em seguros de Transportes, Frota de Automóveis, Seguros para Pequenas e Médias Empresas (Vida em Grupo, Empresarial e Pequenas Frotas), além de oferecer soluções em Seguros de Afinidades, Programa de Seguros para Franquias e o Seguro Residencial. Ao todo, são mais de 300 funcionários distribuídos em escritórios nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Campinas e Ribeirão Preto. A Companhia adota uma série de práticas de gestão de pessoas que refletem no dia a dia da empresa e tem uma cultura corporativa orientada para Clientes, Pessoas e Inovação. Para obter mais informações sobre a Seguros SURA, acesse o site: www.segurossura.com.br.

 

FONTE: http://www.segs.com.br/seguros/56025-seguros-sura-lanca-publicacao-especializada-em-gestao-de-tendencias-e-riscos.html

Rio de Janeiro sediará maior evento do País sobre Resseguro

A cada edição o encontro busca atualizar a agenda de discussões e adaptá-la às necessidades e novidades do setor - Entre 5 e 6 de abril, será realizada a 6ª edição do Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro, organizado pela CNseg em parceria com a Escola Nacional de Seguros e a Federação Nacional das Empresas de Resseguros (Fenaber).

Há cinco anos o evento promove um amplo fórum para discussões técnicas, políticas e econômicas sobre o mercado de seguros, com ênfase no resseguro, colocando em destaque essa indústria que vem crescendo expressivamente no Brasil. São dois dias dedicados ao debate de questões estratégicas, com a apresentação de temas em evidência nos diversos mercados ao redor do mundo.

 

A cada edição o encontro busca atualizar a agenda de discussões e adaptá-la às necessidades e novidades do setor. Em 2017, serão debatidos temas de fundamental importância, como riscos cibernéticos, previdência, crise econômica, fundos de pensão, seguro D&O e perspectivas do mercado ressegurador no Brasil.

 

Neste ano, o encontro contará com a participação de dois executivos da Escola em alguns dos principais debates. O diretor geral Renato Campos irá coordenar o painel “O Futuro das Organizações”; já o diretor do Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (CPES), Claudio Contador, mediará a plenária “Perspectivas para a Economia no Brasil”.O investimento é de R$ 2.000 e as inscrições podem ser realizadas no site da Escola, www.funenseg.org.br, onde mais informações estão disponíveis.(Fonte: ENS)